Na linguagem informal, no Brasil, é predominante a próclise, ou seja, a colocação do pronome átono antes do verbo. É o caso de “se chama”, “se toma”, “se prende”, “se ama”.
Essa é nossa tendência natural, embora,
para os gramáticos, próclise, ênclise e mesóclise seguem regras, que são obedecidas
pelo padrão culto da norma.
Quando o verbo é precedido do pronome
relativo que, a regra é – sem exceção – a próclise: “que se chama”, “que se
toma”, “que se prende, “que se ama”; e não “que chama-se”, “que toma-se”, “que
prende-se”, “que ama-se”: além de estranhas, estas...