Base VI
Das vogais nasais
Na representação das vogais nasais devem observar-se os seguintes preceitos:
Parágrafo 1º
Quando uma vogal nasal ocorre em fim de palavra, ou em fim de elemento seguido de hífen, representa-se a nasalidade pelo til, se essa vogal é de timbre a; por m, se possui qualquer outro timbre e termina a palavra; e por n, se é de timbre diverso de a e está seguida de s:
afã, grã, Grã-Bretanha, lã, órfã, sã-braseiro (forma dialetal; o mesmo que são-brasense = de S. Brás de Alportel);
clarim, tom, vacum;
flautins, semitons, zunzuns.
Parágrafo 2º
Os vocábulos terminados em -ã transmitem esta representação do a nasal aos advérbios em -mente que deles se formem, assim como a derivados em que entrem sufixos iniciados por z:
cristãmente, irmãmente, sãmente;
lãzudo, maçãzita, manhãzinha, romãzeira.
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