Consiste na invocação (vocativo) ou interpelação de pessoa, animal ou coisa presente ou ausente, real ou imaginária.
Exemplos:
"Pequei,
Senhor!/Mas não porque hei pecado/Da nossa alta piedade me despido..." (Gregório de Matos Guerra)
Até quando, ó Povo insensato, haveis de manguejar na fé, divididos e discordes de vós mesmos em duas partes (Padre Vieira)
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("causos"): http://www.blogger.com/profile/14087164358419572567.
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Maria da
Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC –
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.
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