Consiste na repetição de uma palavra sem outras intermediárias, para amplificar, para exprimir compaixão ou para exortar. É a repetição de uma palavra seguidamente.
Exemplos:
Vocês, vocês grevistas é que não sabem...
reivindicar.
(...) e eu vos darei tudo, tudo, tudo, tudo, tudo (...) (Machado de Assis, Histórias sem Data, p. 6)
Nize? Nize? onde estás? onde? (Claudio Manoel da Costa, Obras Poéticas, p. 109)
Oh! Piedade!
Piedade! exangue e fria/Grita a infeliz nas sombras de agonia. (F. Varella)
Ah! Coitado de ti, ah! triste, triste. (A. Ferreira)
Ah! Corydon, Corydon, quae te dementia cepit. (Virgilio)
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Maria da Gloria Perez Delgado Sanches
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