Consiste no uso de perguntas cuja resposta é conhecida de todos ou cuja resposta é dada pelo orador ou escritor. Esta figura é também de prolepse (ver prolepse). Realça o pensamento e leva o leitor a refletir sobre algo inquestionável.
Exemplos:
Para onde
devem ir os criminosos? Os assassinos? Os assaltantes? Os infratores da lei?
Que bem está faltando aos homens? - O amor. Que mal domina os homens? - O egoísmo.
Quanta mentira não há num beijo? Quanto veneno? Quanta traição: (Padre Arlindo Vieira)
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sobre questões de Direito, Português, poemas e crônicas
("causos"): http://www.blogger.com/profile/14087164358419572567.
Esteja à
vontade para perguntar, comentar ou criticar.
Maria da
Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC –
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.
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