Consiste no emprego de uma mesma palavra no término de um verso ou frase e no início de outro. Assim, um começa com a última palavra do outro. Ou seja, consiste em principiar as orações ou versos pela última palavra dos antecedentes.
Exemplos:
Quem não alimenta lá no fundo uma fantasia; fantasia que preencha o vazio da rotina; rotina que cansa...
Da ociosidade nasce...
a imaginação; da imaginação, a suspeita; da suspeita, a mentira. (Vieira)
Pierides, vos haec facietis, maxima Galo, - Galo, cujus amor tantum mihi crescit in horas. (Virgilio)
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Maria da Gloria Perez Delgado Sanches
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