A denominação índio provém de um equívoco de Colombo que, ao tocar a ilha de Guanaami, pensou ter chegado às Índias.
Cinco dias depois do descobrimento da América o grande almirante consignou em seu diário o seguinte trecho que nos foi transmitido por Las Casas: "Pedro Martin Alonso Pizón, capitán de la Pinta, a cuyo bordo habia yo enviado tres de estos "índios", vino a verme..."Apesar de ainda em vida de
Colombo ter desfeito seu engano, o nome ficou e foi conservado até hoje para designar os primitivos habitantes do Novo Mundo.
Essa é a razão por que se propôs, outrora e sem resultado, a palavra ameríndio para melhor designar os índios da América.
É comum imaginarmos o índio enfeitado com penas e corpo pintado, nu ou quase nu. Entretanto, o que caracteriza o índio não é tal imagem, gravada no imaginário e herdada da época da colonização - por isso as crianças, no Dia do Índio, pintam-se "como índios".
A cultura, seja a indígena ou não, é mutável, e temos hoje índios matriculados em universidades, que dominam o operar computadores e atuam como políticos.
É o jeito de viver, ligado a símbolos, o que caracteriza ser índio.
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Maria da
Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC –
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.
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