E cincoenta?
Cincoenta não existe, mas cinqüenta, que agora, com a reforma ortográfica, passa a ser grafado sem o trema.
Portanto, posso dizer catorze lápis ou...
quatorze canetas, cinquenta papéis ou cinqüenta bolsas (até o final da transição). Mas não cincoenta alguma coisa.
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Maria da Gloria Perez Delgado Sanches
"VOCÊ É FÃ DO PASQUALE?"
ResponderExcluirNunca. Nem de brincadeira.
Um personagem conservador, preconceituoso-linguístico e oportunista.
por falar em reforma... Então quer dizer que graúna continuará graúna, já que o "u" tônico não vem depois de ditongo...
ResponderExcluire quanto a n mais usar acento nas paroxítonas ditongo aberto éi ói... porque não incluiram aí o éu... não existe paroxitona com o éu?
Por falar em acordo... Quer dizer que graúna, por exemplo, continuará sendo grafada graúna, já que o “u” Tônico desta paroxítona não vem após ditongo?
ResponderExcluirE quanto a não mais acentuar os ditongos abertos éi e ói nas paroxítonas, pq não fizeram constar nada sobre o “eu”? Não há paroxítonas com éu, e isso?
Graúna permanece. O texto do acordo é esse, Kirk.
ResponderExcluirE por que não pode ser cincoenta?
ResponderExcluirE pode ser catorze?
Boa noite, Daniele
ResponderExcluirNão pode ser cincoenta e pode ser catorze porque a língua é assim.
Pois é...Pq catorze pode e cincoenta não pode? Responder "pq a língua é assim" é muitoi fácil. O mais honesto é dizer que,por causa de uma " idiotice politicamente correta" (ou canetada política",se quiser) assassinaram a gramática",com o pretexto de unificar a língua portuguesa entre os países que usam este idioma. Grande besteira! Por causa disso, eu, que tenho 54 anos, vou ter que desaprender na marra o que aprendi desde criança só pq virou decreto? Tipo da medida inútil e que só gera confusão. Em vez de tomarem medidas realmente necessárias,inventam essas aberrações!
ExcluirPor muitos anos usei cincoenta à cinquenta
ResponderExcluirOlá, Lourival, boa noite!
ResponderExcluirÉ bastante comum a confusão, até pelo consentimento ao termo catorze. Daí a postagem.
Uma ótima noite!
Eu sempre usei cincoenta, em lugar de cinquenta, pensando escrever corretamente.
ResponderExcluirMaria, o seu blog é ótimo! Agora o sigo por e-m ail!
Continue publicando, sempre. Obrigado pelas ótimas dicas de português.
Geraldo da Silva Telles
É o melhor blog de português que já vi! Parabéns pela iniciativa!!
ResponderExcluirJoão Alberto de Carvalho
Colega, acho-me no dever de divulgar uma informação que julgo necessária para o entendimento cultural, e de cunho vernáculo, desta língua portuguesa.
ResponderExcluirO termo "cincoenta", abundantemente usado ainda, deve-se que antigamente, creio de antes de uma das reformas ortográficas ocorridas ao longo do século XX, mais precisamente nos anos 1930, o termo era CINCOENTA MIL RÉIS, por exemplo. Para isso basta pesquisar.
Olá, A. Silvério, boa noite!
ResponderExcluirObrigada pela contribuição, valiosa a título de observação e curiosidade. Entretanto, deve-se ficar atento para a inadmissibilidade do termo "cincoenta". O pecado, na escrita, gera pontos perdidos, em uma prova.
como posso pontuar essa parlenda
ResponderExcluirO rato roeu a roupa do rei de Roma e a rainha de raiva roeu o resto???
obrigada Mari
Olá, Eduardo, boa tarde!
ResponderExcluirEm "O rato roeu a roupa do rei de Roma e a rainha de raiva roeu o resto" utiliza-se a aliteração, que consiste na repetição ordenada dos mesmos sons consonantais.
Um abraço e escreva, sempre e quando precisar.
Olá, Paulo Menezes, bom dia!
ResponderExcluirCalma! Não se poder escrever "cincoenta" não tem nada a ver com a nova ortografia da língua portuguesa. Postei a matéria a título de curiosidade da língua, que é, já, antiga.
A unificação trouxe modificações quanto à queda do trema e de alguns acentos (é difícil escrever assembleia, ideia e jiboia, veem e creem sem acento) e relativamente ao hífen. Aliás, é com o hífen a maior preocupação no saber escrever, agora. Quando juntar? Quando separar? Quando a letra dobra? Se as letras são iguais, separa-se com hífen. Se diferentes, junta-se. H: separa-se e usa-se o hífen. “R” e “S”, perto das vogais, dobram. "R" e "S" não se juntam com consoantes. Esta é a regra geral. Um decoreba.
Qual a utilidade do acordo ortográfico?
Então, concordo com você. Há coisas mais importantes do que mudar a maneira de se escrever as coisas.
Um abraço e um ótimo dia!
Curioso e interessante. Seu blog de português é sensacional!
ResponderExcluirResolvi muitas dúvidas e virei fã.
A palavra *compartilhações* existe?
ResponderExcluirKaren Sousa