Como se escreve viagem? Como falo: a dengue ou o dengue, rubrica ou rúbrica? São tantas as dúvidas, complexo o idioma. Como falo? Como escrevo?
É até engraçado falar sobre isto.
Entretanto, de tanto ouvir, não posso deixar de comentar.
Diz-se umbigo e não imbigo.
Imbigo não existe em português.
BENEFICENTE OU BENEFICIENTE?
O termo correto é beneficente. Beneficiente não existe. Não, mesmo.
MENDIGO OU MENDINGO?
Mendingo não existe.
O termo para definir aquele que pede esmolas para a sua sobrevivência, o pedinte, o indigente, é mendigo.
Assim também existe o termo mendicância e não mendigância ou mendingância.
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Também é possível encontrar, em pesquisas na Internet, trabalhos sobre "eletrecidade", ações contra a "ELETROPAULO, Eletrecidade de São Paulo", anúncios de "geradores de eletrecidade".
Dá arrepios!
Eletricista e eletricidade vêm de elétrico. Não há como justificar o erro.
Ainda que tenha a impressão de jogar palavras ao vento, fica a dica: eletrecista não existe. O profissional que trabalha com eletricidade (e não eletrecidade) é o eletricista.
EXTRA (Ê) OU EXTRA (É)?
O termo extra é derivado por abreviação da palavra extraordinário (como em táxi, por taxímetro; pneu, por pneumático).Como abreviatura, o som ao pronunciá-la deve ser fechado (ê) e não aberto (é).
Costumamos abrir o som da vogal por associar o termo à marca Extra. Porque extra (é) é mais forte do que extra (ê), a rede de supermercados optou pela pronúncia aberta, o que acabou por difundir a pronúncia incorreta.
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JUIZ, JUÍZES, JUÍZA, JUÍZAS
Todos os termos são acentuados, com exceção de juiz - masculino, singular.
VIAGEM OU VIAJEM?
A regra é simples: se o termo for um substantivo, escreve-se com g. Se verbo, com j.
Marquei a viagem para segunda-feira.
Para que eles viajem é preciso, primeiro, que comprem as passagens.
A viagem a Lisboa foi maravilhosa!
Viajem vocês! Ficarei aqui.
MEIO DIA E MEIO OU MEIO DIA E MEIA?
Como o que se pretende dizer é meio dia mais meia hora, a resposta somente pode ser meio dia e meia: meio dia (doze horas) e (conjunção aditiva) meia hora (trinta minutos).
"DE QUE" OU DE "QUÊ"
"Que", ao final da frase, é sempre acentuado:
"Você tem fome de quê?"
"Você fez isso por quê?"
"Ele mentiu e nem disse por quê."
"Não há de quê."
RÚBRICA OU RUBRICA?
Rubrica tem acento tônico na sílaba bri. Palavra paroxítona, jamais é acentuada. Assim, o correto é rubrica e não rúbrica.
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RÉPTIL OU REPTIL?
Importante:
Se pronunciado o IL átono, para a formação do plural subtrai-se o IL e soma-se EIS: répteis.
Se pronunciado o IL tônico subtrai-se o L e soma-se S: reptis.
PROJÉTIL OU PROJETIL?
São também admitidas as duas pronúncias (com o IL tônico ou átono) e, portanto, as duas grafias.
Importante:
Se pronunciado o IL átono, para a formação do plural subtrai-se o IL e soma-se EIS: projéteis.
Se pronunciado o IL tônico subtrai-se o L e soma-se S: projetis.
CÁLIX OU CÁLICE? APÊNDIX OU APÊNDICE?
Todas as quatro formas existem e estão registradas, tanto pelos dicionaristas como no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras.
Atenção para o plural dos vocábulos. Tanto aqueles terminados em X como os que são concluídos em ICE fazem plural com ICES: Dessa forma, o plural de cálix é cálices, que é o mesmo plural de cálice; o plural de apêndix ou apêndice é apêndices.
CINCOENTA X CINQUENTA, CATORZE X QUATORZE
Podemos escrever catorze ou quatorze: as duas formas estão corretas.
E cincoenta?
Cincoenta não existe, mas cinqüenta, que agora, com a reforma ortográfica, passa a ser grafado sem o trema: cinquenta.
Portanto, posso dizer catorze lápis ou quatorze canetas, cinquenta papéis ou cinqüenta bolsas (até o final da transição). Mas não cincoenta alguma coisa.
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No latim, substantivos, adjetivos e pronomes têm declinação. Isto significa que a terminação dos vocábulos é diferente, conforme seja ele utilizado.
Existem cinco espécies de declinações, cada uma com seis casos no singular e seis no plural.
O significado da expressão representa uma circunstância de modo:
- De que modo?
- Sem a oitiva da outra parte.
A expressão deve ser escrita com o uso de ablativo, dentre as diversas formas que poderia assumir na frase (1). Por esse motivo, escreve-se "inaudita altera parte" e não "inaudita altera pars" (no nominativo).
A expressão antagônica a "inaudita altera parte" é "inaudita et altera pars", que significa "ouça-se a outra parte", ligada ao princípio do contraditório. Neste caso, "parte" é grafada "pars" porque "altera pars" é o sujeito da forma passiva do verbo "audiatur".
"Cumprida a diligência "inaudita altera parte", seguir-se-á, incontinenti, a citação do réu, prosseguindo o curso da ação cautelar, normalmente, até culminar com uma sentença que poderá confirmar a medida liminarmente deferida ou revogá-la, caso reste demonstrado seu cabimento." (2)
"É o caso dos processos inaudita altera parte, ou do processual se faz bastante antes de ser ouvida a outra parte." (3)
(1)Nominativo, para a indicação do sujeito; genitivo, que corresponde ao nosso adjunto adnominal; dativo, para o objeto indireto ou do objeto direto preposicionado; acusativo, para a indicação do objeto direto; vocativo, quando houver apelo, chamado ou invocação e, por fim, ablativo, como agente da passiva, complemento de tempo, modo, lugar, finalidade, causa, condição, etc.
(2) Processo Cautelar, Humberto Theodoro Junior, 1ª. edição, p. 134.
(3) Comentários ao Código de Processo Civil, Tomo IV, Pontes de Miranda, 1ª. edição, pág. 22.
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Já li e ouvi que o termo diabetes deveria ser usado na forma feminina e no singular (a diabetes).
Entretanto, tanto os dicionários como o vocabulário da Academia Brasileira de Letras registram o cabimento dos dois gêneros (masculino e feminino), assim como é possível ser utilizada tanto a forma singular como plural.
Desse modo, é correto tanto se dizer o diabete como a diabete, o diabetes e a diabetes.
O ALFACE OU A ALFACE?
Não existe dúvida: alface é substantivo feminino. Dizemos "a alface" e não "o alface".
Não existe dúvida: alface é substantivo feminino. Dizemos "a alface" e não "o alface".
O CHINELO OU A CHINELA?
As duas formas estão corretas e estão registradas no vocabulário da Academia Brasileira de Letras. Portanto, fica "ao gosto do freguês".
A DENGUE OU O DENGUE?
O dicionário Aurélio registra o termo como masculino; o Houaiss, como feminino. Entretanto, o Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras define o termo como substantivo de dois gêneros. Assim, tanto faz dizer "a dengue" como "o dengue".
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O DÓ OU A DÓ?
Dó é substantivo masculino. Digo "o dó" e não "a dó". Portanto, o correto é dizer "Tive um dó enorme dos bichinhos maltratados por eles".
O ÊXTASE OU A ÊXTASE?
Êxtase, substantivo masculino, significa arrebatamento do espírito, enlevo. Digo "o êxtase".
O OMELETE OU A OMELETE?
Omelete é substantivo de dois gêneros, de maneira que tanto faz se dizer a omelete como o omelete.
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O GUARANÁ OU A GUARANÁ?
Guaraná é substantivo masculino: "Bebi um guaraná" e não "Bebi uma guaraná".
As duas formas são corretas.
QUAL O PLURAL DE CARÁTER (OU CARÁCTER)?
Caracteres.
QUAL O PLURAL DE ESPÉCIMES?
Especímenes.
INVECTIVA OU INVETIVA
VOSSA MAGNIFICÊNCIA
O pronome de tratamento Vossa Magnificência abreviado Maga.) é utilizado para reitores das universidades - o órgão máximo das universidades é a reitoria, e seu dirigente, o reitor.
QUAL O PLURAL DE CARÁTER (OU CARÁCTER)?
Caracteres.
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A palavra invectiva (ou invetiva) pode significar a conjugação do verbo invectivar (3ª pessoa do singular do presente do indicativo ou 2ª pessoa do singular do imperativo afirmativo) ou o substantivo feminino invectiva (ou invetiva).
Como verbo (transitivo e intransitivo), invectivar pode ter o sentido de dirigir uma invectiva a, ou increpar. É o ato de: 1. Repreender asperamente, acusando, portanto, significando acusar; 2. Dirigir a palavra a alguém, censurando-o, aqui com o sentido de censurar; 3. por fim, pode ter o sentido de qualificar alguém negativamente, sendo sinônimo de tachar.
Como substantivo, é a expressão violenta e injuriosa, diatribe; objurgatória: proferir invectivas contra alguém; ou o discurso vibrante contra alguém. É sinônimo de injúria, diatribe, afronta, agravo, ataque, desfeita, doesto, insulto, ofensa, provocação, ultraje e vitupério.
A Academia Brasileira de Letras traz, além de invectiva (substantivo feminino), invectivado (adjetivo), invectivador (adjetivo ou substantivo masculino) e o verbo invectivar.
VOSSA MAGNIFICÊNCIA
Observe-se que escreve-se magnificência e não magnificiência, pois o termo, originário do latim (magnificentia), é a qualidade do que é magnificente, no caso.
O termo magnificência também abrange dois outros significados: pompa, esplendor e liberalidade.
ILMO. (ILUSTRÍSSIMO)
Ilustríssimo (Ilmo.) é o tratamento cerimonioso dado às pessoas de certa consideração, especialmente em cartas comerciais, em geral estendido às pessoas comuns.
O excelente professor Gasques (Antonio Eduardo Galhardo Gasques) recomenda a utilização de Ilustre em lugar de Ilustríssimo, dado que este último termo é um exagero - ainda mais se há, na língua, tratamento mais apropriado.
MUSSARELA ou MUÇARELA?
Este é o termo adotado pela Academia
Brasileira de Letras.
Isso porque o duplo “z” das palavras
italianas, em português, ser lido como “ç”, como é o caso de carroça, por carrozza,
praça; por piazza; raça, por razza. Em italiano, escreve-se mozzarella, com
duplos “zz” e “ll”.
Assim, a despeito de a forma consagrada pelo
uso ser “mussarela”, é ela incorreta.
O termo magnificência também abrange dois outros significados: pompa, esplendor e liberalidade.
ILMO. (ILUSTRÍSSIMO)
Ilustríssimo (Ilmo.) é o tratamento cerimonioso dado às pessoas de certa consideração, especialmente em cartas comerciais, em geral estendido às pessoas comuns.
O excelente professor Gasques (Antonio Eduardo Galhardo Gasques) recomenda a utilização de Ilustre em lugar de Ilustríssimo, dado que este último termo é um exagero - ainda mais se há, na língua, tratamento mais apropriado.
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MUSSARELA ou MUÇARELA?
O correto, em português, não é mussarela, muzzarella, muzzarela nem moçarela, mas muçarela.
Este é o termo adotado pela Academia
Brasileira de Letras.
Isso porque o duplo “z” das palavras
italianas, em português, ser lido como “ç”, como é o caso de carroça, por carrozza,
praça; por piazza; raça, por razza. Em italiano, escreve-se mozzarella, com
duplos “zz” e “ll”.
Assim, a despeito de a forma consagrada pelo
uso ser “mussarela”, é ela incorreta.
POÇA D'ÁGUA OU POSSA D'ÁGUA?
O correto é poça d'água, com o "o" pronunciado fechado.
Possa (com dois "esses" e o "o" pronunciado aberto) é uma das conjugações do verbo poder.
OS ÓCULOS OU O ÓCULOS?
Estão corretos ambos os termos. Entretanto, óculo, no singular, tem o significado de lente, também no singular.
Se dizemos óculos, nos referindo ao aparelho utilizado para o auxílio da vista composto por duas lentes - um par de lentes -, tanto o termo relativo ao instrumento ótico deve ser levado ao plural como devem concordar com o plural os termos da frase que se alteram segundo com o número do sujeito (artigo, verbo, adjetivo).
Dizemos "os óculos", e não "o óculos". Como o sujeito é tratado no plural, todo elemento da frase que deva combinar com ele também deve seguir a forma plural, sendo incorreta a construção que trate óculos no singular.
Dizemos "os óculos", e não "o óculos". Como o sujeito é tratado no plural, todo elemento da frase que deva combinar com ele também deve seguir a forma plural, sendo incorreta a construção que trate óculos no singular.
O mesmo se diz de sapatos, quando tratamos de par de sapatos e não apenas um deles, meias (o par de meias e não um pé de meia), tênis, luvas, algemas.
"Noite do óculos": a forma errada; a correta: "Noite dos óculos";
"Comprando armação + lente de óculos de grau, ganhe um óculos solar ABC": a forma errada; "Comprando armação + lentes de óculos de grau, ganhe um par de óculos solares ABC": a correta.
"Os óculos do Instagram pode ser seu": errada; "Os óculos do Instagram podem ser seus": correta.
"Os óculos de sol são indispensáveis para proteger seus olhos dos raios solares": correta.
"Saiba como escolher os óculos apropriados.": correta.
"Binóculos são equipamentos óticos de fácil manipulação": correta.
ANTEONTEM
Em Portugal, diz-se, igualmente, antontem. Entretanto, o vocabulário da Academia Brasileira de Letras não registra o vocábulo.
É o dia que precedeu o dia de ontem.
Se hoje é segunda-feira, ontem foi domingo e anteontem, sábado.Em Portugal, diz-se, igualmente, antontem. Entretanto, o vocabulário da Academia Brasileira de Letras não registra o vocábulo.
TALVEZ OU TALVES
Talvez é advérbio, usado para indicar possibilidade, dúvida ou incerteza. Talves, em português, é termo não registrado. Portanto, não existe talves em nossa língua.
Usamos talvez em situações como:
Talvez seja tarde para que Sonia tenha uma nova chance.
Talvez eu responderei ao pedido de Agnes.
Talvez eu vá à festa de Beatriz.
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INVÉS OU INVEZ
"AO INVÉS", "EM VEZ DE" OU "EM LUGAR DE"
INVÉS é grafado com "S" e não com "Z". O emprego da palavra "invés", e das expressões "ao invés", "em vez de" ou "em lugar de" suscita dúvidas, que podem ser facilmente esclarecidas.
INVÉS
AO INVÉS
INVÉS é grafado com "S" e não com "Z". O emprego da palavra "invés", e das expressões "ao invés", "em vez de" ou "em lugar de" suscita dúvidas, que podem ser facilmente esclarecidas.
INVÉS
Invés é substantivo masculino que significa avesso, lado oposto.
AO INVÉS
Na expressão "ao invés", que em geral é acompanhada da preposição "de", o substantivo invés representa oposição (o contrário de, inverso).
EM VEZ DE tem o mesmo sentido de EM LUGAR DE e NO LUGAR DE e podem ser utilizadas quando couber a expressão "ao invés de" ou "ao invés". Isso porque estes termos, se não guardam o sentido de contrariedade, denotam a existência de uma opção: no lugar disto, foi feito aquilo; no lugar de A, prefiro B; Isto é diferente daquilo. Se diferente, pode ser o contrário (por que não?).
"Ao invés de sorrir pelo prêmio recebido, Janaína chorou como uma criança": sorrir é o contrário de chorar.
"Ao invés de parcelar a compra, pagarei à vista": a compra à vista é o contrário da compra a crédito.
"Em vez de sorrir pelo prêmio recebido, Janaína chorou como uma criança" ou "Em lugar de sorrir pelo prêmio recebido, Janaína chorou como uma criança", porque além de oposições (quando somente posso utilizar "ao invés") são também alternativas.
"Em vez de ir à escola, Robson foi à praia": praia não guarda sentido de contrariedade com relação à escola.
"No lugar de pêssegos, prefiro morangos": tanto pêssegos como morangos são frutas. Não são opostos, mas apenas opções.
Portanto, não seria correto afirmar: "Ao invés de ir à escola, Robson foi à praia" nem "Ao invés de pêssegos, prefiro morangos".
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OBRIGADO, OBRIGADA, OBRIGADOS, OBRIGADAS
OBRIGADO, OBRIGADA, OBRIGADOS, OBRIGADAS
O correto é: obrigado ou obrigada?
Quando utilizados a fórmula "obrigado", "grato", nos mostramos reconhecidos devedores de uma obrigação para com alguém.
Não por menos, os dicionaristas registram o termo como a expressão daquele que se sente devedor por ter sido alvo de uma atenção ou de um favor, quando utilizado no sentido de agradecido, grato (adjetivo).
Faz sentido: obrigado é o particípio do verbo obrigar.
Assim, quando dizemos obrigado, a dívida de gratidão fica subentendida.
Como a palavra obrigado, significando gratidão, é adjetivo, flexiona-se em gênero e número e concorda com quem se obriga: se quem agradece é homem, dirá "obrigado"; se mulher, "obrigada"; se vários são os devedores, "obrigados" ou "obrigadas".
Em vez de um simples obrigado, obrigada, obrigados ou obrigadas, é também possível expressar a gratidão de outras formas: "grato", "gratos", "gratas", "agradecido", "agradecidas", "agradecidas", "fico-lhe grato", "fico-lhe muito agradecida", "estamos muito agradecidas". Todas elas combinam com aquele que agradece e independem do sexo de quem recebe a mensagem formulada.
Existe a possibilidade de substantivar a expressão, de maneira que ela se torna neutra, tratada, sempre, no masculino e singular: "Nós lhe apresentamos nosso muito obrigado" (jamais "Nós lhe apresentamos nosso muito obrigada"). "Estamos muito obrigados (ou gratos, ou agradecidos) por tudo o que fez por nós".
Em resposta àquele que agradece, a praxe consagrou o "de nada", "por nada", "não há de quê" e o "não por isso", que remetem à obrigação devida por quem agradece.
BELA ITANHAÉM
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Maria da Gloria Perez Delgado Sanches
A reivindicação mais primário em nome deste é o aquecimento das frentes de tornar pública a partir da ra quente, a terra , a ocasião também podem ser usados atmosféricas e muito mais.
ResponderExcluirMaria, só este post resolve um monte de dúvida de português.
ResponderExcluirMuito bom o seu tira dúvida de gramática on line.
Parabéns e obrigado. Que Deus a ilumine, sempre, para que possa continuar o seu trabalho. Seu blog é nota dez!
Fernando de Lima Sampaio
Maria, é o melhor blog de português que conheço. Muito bom. Seis outros blogs também são excelentes. Parabéns!
ResponderExcluirSensacional! Estou sem palavras. Este blog é incrível!
ResponderExcluirJanaína de Almeida Souza
Estava em dúvida se era o omelete ou a omelete. Excepcional! Muito bom mesmo. Obrigada!
ResponderExcluirJanaina Siqueira