É comum na poesia, em orações e textos religiosos e políticos.
Exemplo:
Ó tu, guarda divina, tem cuidado de quem sem ti não pode ser guardado. (Camões)
Pai Nosso, que estais no céu,
Ave Maria, cheia de graça,
Ó, Senhor, não me abandone!
Olha, Marília, as flautas dos pastores... (Bocage)
Povo de Sucupira!
Meninos, eu vi!...
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Maria da
Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC –
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.
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