É também possível citar como motivo para a baixa qualidade das
redações a progressão automática: ao invés de formar, deforma. Os alunos com melhores notas têm a falsa ideia de que possuem nível para a vida acadêmica, quando na verdade são apenas pouco melhores do que os piores: todos são aprovados.
É elementar saber conjugar verbos e o desconhecimento - ou o mau uso regular - não implica na não recepção de alunos nas "Unis" da vida. A consequência são discentes mal preparados e o nivelamento - mais uma vez - "por baixo".
As boas faculdades são exigentes: o vestibulando que não souber o mínimo necessário não conseguirá ingressar.
Depois de formado, o bacharel será confrontado com o mercado de trabalho - que é implacável - e menos não se diga das redações necessárias para concursos e o exame da OAB.
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os retirarão de circulação - referindo-se ao tempo pretérito
não geravão lucros - referindo-se ao tempo pretérito
fizerão muita bobagem - idem
passarão a vez de dizer - referindo-se ao tempo futuro
retirarão de circulação - idem
Apesar do quadro lamentável, a leitura de bons livros, exercícios de redação e a atenção a algumas dicas serão válidos, sempre.
- conjugação finalizada em "ão": farão, retirarão: refere-se ao tempo futuro e a "eles" ou "elas";
- conjugação finalizada em "am": retiraram, passaram: relativa ao tempo pretérito (ao passado) e também a "eles" ou "elas".
Apenas dicas não substituem o ler e fixar a conjugação dos verbos. Indico leitura atenta e exercícios. Na internet, é possível acessar o Priberam. Basta escolher um verbo e solicitar a conjugação. Faça isso, ao menos, uma vez por semana.
OBSERVAÇÃO: não existe "ele vai fazê", mas "ele vai fazer" ou o melhor "ele fará"; "ele foi falá", mas "ele foi falar" ou o melhor "ele falou".
Finalizando:
O governo é o culpado pela situação caótica do ensino, no Brasil.
Sim, é verdade. Entretanto, o que se pode fazer?
Se é possível exigir pelo voto melhoria da qualidade, como remediar a situação daqueles que tiveram seus currículos ceifados de melhores oportunidades, de forma tão vil?
Quem viveu, lembra-se das chamadas orais: "pretérito mais-que-perfeito do indicativo, verbo fazer, segunda pessoa do plural". Ou se tinha a resposta na ponta da língua ou a tarefa de casa era acrescida por incontáveis exercícios.
Portanto, nada vem de graça. Esforce-se. Você pode fazer melhor. Se não teve quem exigisse de você, seja você o exigente, hoje.
Finalizando:
O governo é o culpado pela situação caótica do ensino, no Brasil.
Sim, é verdade. Entretanto, o que se pode fazer?
Se é possível exigir pelo voto melhoria da qualidade, como remediar a situação daqueles que tiveram seus currículos ceifados de melhores oportunidades, de forma tão vil?
Quem viveu, lembra-se das chamadas orais: "pretérito mais-que-perfeito do indicativo, verbo fazer, segunda pessoa do plural". Ou se tinha a resposta na ponta da língua ou a tarefa de casa era acrescida por incontáveis exercícios.
Portanto, nada vem de graça. Esforce-se. Você pode fazer melhor. Se não teve quem exigisse de você, seja você o exigente, hoje.
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e os mais,
na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou criticar.
Um abraço!
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Maria da Gloria Perez Delgado Sanches
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